A candidatura de Arilson Chiorato à presidência estadual do PT do Paraná ganhou mais força nesta reta final do segundo turno do Processo de Eleição Direta (PED), marcado para o dia 27 de julho. A Democracia Socialista (DS), o Diálogo e Ação Petista (DAP), o Movimento PT (MPT), a Militância Socialista (MS) e a maioria da corrente Construindo um Novo Brasil (CNB) oficializaram apoio à candidatura de Arilson, consolidando uma frente ampla que aponta para a unidade do partido, o fortalecimento do projeto de enfrentamento firme à extrema direita e o compromisso com a reeleição de Lula em 2026.

Arilson conseguiu dialogar com forças que, inclusive, estiveram em campos opostos no primeiro turno. Lideranças e a militância reconhecem, com essa construção, sua capacidade de diálogo, sem perder a firmeza na defesa de bandeiras históricas do partido, como a necessidade de garantir a continuidade das políticas públicas desenvolvidas pelo Governo Lula. 

A ministra de Relações Institucionais Gleisi Hoffmann, que pertence a CNB, acredita que o nome de Arilson e o seu projeto coletivo tem potencial para fortalecer o partido no estado. “O Arilson é o melhor nome para unificar o PT e seguir fortalecendo o governo do presidente Lula no Paraná. O PT precisa estar unido e forte para fazer o enfrentamento à extrema direita em 2026, e o Arilson tem compromisso com esse projeto. Ele já mostrou que sabe liderar o partido, sempre construindo o diálogo com as demais forças políticas, mas sem abandonar as nossas bandeiras”, avalia Gleisi. 

A Militância Socialista (MS), que no primeiro turno lançou a candidatura do deputado federal Tadeu Veneri pela chapa “Muda PT – O caminho é pela esquerda”, foi a primeira a oficializar o apoio ao atual presidente. A decisão, tomada em plenária, assim como ocorreu com as outras correntes, representa um gesto importante de unidade interna do partido.

“Com uma trajetória em defesa do PT, do estado, das estatais e dos direitos da população, o Arilson tem o compromisso com a democracia e o projeto popular do partido. Sua liderança é essencial no enfrentamento aos golpistas e à extrema direita, capitaneadas pelo Ratinho Jr, no Paraná, que tentam impor retrocessos e sabotar o governo Lula”, ressalta o deputado federal Tadeu Veneri.

Outro reforço significativo veio da Democracia Socialista (DS), tendência interna do Partido dos Trabalhadores, e do professor Hermes Leão, que concorreu no primeiro turno. “Durante a campanha do primeiro turno, a DS apresentou um conjunto de propostas visando o fortalecimento do PT-PR. Neste segundo turno, o deputado Arilson tem assumido essas propostas, razão pela qual nosso apoio tem essa perspectiva. A principal delas é a retomada do planejamento estratégico, que terá como objetivo principal a preparação do partido no estado e nos municípios para enfrentar os grandes desafios”, comenta professor Hermes.

Defesa de um partido forte e diálogo

A tendência Diálogo e Ação Petista (DAP) também escolheu o projeto apresentado por Arilson. “O Diálogo e Ação Petista, DAP, apoia o projeto do Arilson porque defende um partido mais forte, um partido atuante nos movimentos sociais, na sociedade, que realiza um combate firme contra as privatizações, na defesa do serviço público, um partido que tem um projeto autônomo e forte para 2026 (...). É um projeto que unifica”, avalia Milton Alves.

Já o Movimento PT (MPT), que apoia desde o primeiro turno a candidatura de Arilson, ressalta algumas habilidades na condução do partido, como escuta, respeito e diálogo. “O que motivou o MPT a construir a candidatura do deputado Arilson à presidência do PT-PR é a forma íntegra e democrática com que o dirigente já vinha liderando o partido. Para nós, é fundamental que o presidente tenha escuta ativa e saiba dialogar com as diferentes tendências do estado, e vemos no Arilson essa representação”, diz Bia Alcantara, do MPT, e vereadora em Cascavel.

Por Assessoria 

Postado em 18/07/2025