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Durante séculos, ter filhos foi visto como algo natural e necessário para a continuidade da humanidade. No entanto, um número crescente de pessoas tem optado por não ter filhos, seja por razões pessoais, sociais, econômicas ou até filosóficas.
Entre os argumentos mais radicais está o antinatalismo, uma corrente de pensamento que questiona se a vida é realmente um presente — ou um ciclo inevitável de sofrimento. Para seus defensores, deixar de procriar seria um ato de compaixão, evitando que uma nova vida enfrente os desafios e dores do mundo.
Mesmo que essa visão não seja compartilhada por todos, ela provoca uma reflexão profunda sobre o significado da existência, os encargos da parentalidade e o impacto que cada nova vida traz ao planeta e à sociedade.
A discussão, cada vez mais presente, mostra que dizer “não” à maternidade ou paternidade deixou de ser um tabu e passou a ser uma decisão consciente e legítima para muitas pessoas.
Postado em 31/05/2025