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O ministro Alexandre de Moraes, do STF, concedeu prisão domiciliar humanitária a Jaime Junkes, 68 anos, condenado a 14 anos de prisão pelos ataques de 8 de janeiro de 2023. O professor aposentado foi diagnosticado com câncer de próstata e sofreu um infarto, fatores que motivaram a decisão.
Além dele, outros cinco acusados tiveram a prisão revogada. A decisão mais simbólica foi a da cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, que pichou a estátua A Justiça durante o ataque. Ela deixou a penitenciária e passou a cumprir detenção domiciliar.
Outros beneficiados foram Leonardo Gontijo e Isaias Serra Júnior, que haviam descumprido medidas cautelares impostas pelo Supremo. Reginaldo Silveira, que teve 73 infrações no uso da tornozeleira eletrônica, e Kenedy Colvello, que ficou seis dias fora de casa, também tiveram a prisão revogada.
As decisões foram tomadas entre os dias 28 e 31 de março, ampliando para seis o número de libertações concedidas por Moraes neste ano.
REDAÇÃO