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Com o início do conclave nesta quarta-feira (7), os cardeais da Igreja Católica iniciam, na Capela Sistina, o processo para eleger o sucessor do papa Francisco. Ao todo, 133 cardeais com menos de 80 anos, de 71 países, têm direito a voto. A eleição exige o apoio de dois terços do colégio, e o nome escolhido será anunciado com a tradicional fumaça branca.
Este é o maior e mais diverso conclave da história da Igreja, com 80% dos votantes nomeados por Francisco. Pela primeira vez, menos da metade dos eleitores é da Europa, o que torna o resultado imprevisível.
Pietro Parolin (Itália): Secretário de Estado do Vaticano, diplomata influente, conservador em temas como casamento LGBTQIA+.
Luis Antonio Tagle (Filipinas): Apontado como o “Francisco asiático”, combina doutrina firme com postura pastoral acolhedora.
Fridolin Ambongo (Congo): Arcebispo de Kinshasa, defensor da Igreja em zonas de conflito, crítico da união homoafetiva.
Peter Turkson (Gana): Já cotado em 2013, conservador moderado, defensor dos direitos LGBTQIA+ frente à criminalização.
Peter Erdo (Hungria): Conservador alinhado a pautas anti-imigração, tem apoio de parte da Europa e da África.
Angelo Scola (Itália): Aos 83 anos, não vota, mas ainda pode ser eleito; próximo de Francisco, seu nome voltou à tona.
O resultado pode marcar uma nova fase geográfica e ideológica para o Vaticano, com a escolha de um papa africano ou asiático sendo considerada possível pela primeira vez.
Foto e inf: MSN
Postado:07/05/2025